Madrugadas corridas, corpos se encontrando, verdades vindo a tona, ou seriam as vontades. Medo afogado, consciência sobrecarregada de culpa e susto. Ela não pode ser, eu posso, ela nunca.
Não é caso contado, nem fato consumado, os olhos que a terra á de comer viu, o coração cheio de poços secos, emperrou. O pulmão tentou respirar, acompanhar o ritmo do descontrole, mais nenhum organismo viril ia tão além de compreensão extrema pra entender tal e qual.
Nada vai ser admitido, o silêncio e o segredo ainda vão corre lado a lado, até que aconteça como primeira vez, assim como pra ela. Vai ser pretencioso contar algo novo, mesmo não sendo.
Uma puta dose de hipocrisia na veia, uma cara de pau reluzindo oleo de peroba, muito samba no pé, e remelexo na hora da santa descrição.
Santos domingos, pé de cachimbo, engolir essa neblina e suspirar ela de uma vez, deixa-me ter o prazer de sentir-se evaaaaporar no infinito.
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