domingo, 6 de maio de 2012

Eu estou aqui, mesmo que o amanhã não chegue, mesmo que o sol desapareça. Se algo te atingir, tentarei lhe defender, da maneira possível, do jeito que faço. A minha mão está aqui, se quiser pular, vamos juntas, se quiser mergulhar, vamos fazer a contagem regressiva, trancar a respiração e ir. E se quiser dançar, minha cintura vai se encaixar na sua, se quiser abraçar, a gente se ajeita. E se quiser telefonar, estarei do outro lado pra ouvir, ou pra falar, tanto que entraremos no mesmo consenso, sim, eu falo demais!
E se desistir dos teus sonhos, eu te empresto os meus, ou a gente inventa outros pra buscar, ou vive outros pra contar.
Sem esquecer, que eu a tirarei pra dançar, dentro daquele ritmo, dentro daquele espaço, protegendo, cuidando. E tudo vai ficar bem!

Um comentário:

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medianeira, paraná, Brazil
sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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