terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mais uma vez virar as costas e partir, com todos os pré requisitos correto, amigos se despedindo, o velho e bom medo da mãe coruja. Parece tudo normal ao ponto de vista, mas toda alma tem um segredo guardado, e esse é daqueles de dar insônia e pretextos suficientes pra dar um medo de fazer tremer a estrutura.
Dum jeito bem retrocesso os encontros irão acontecer, as partes espalhadas que tanto foram citadas, os antes e depois medonho que foram avaliados e deixados pra trás. A heterossexual roxa, o pulmão limpo, os olhos virgens e nada vermelhos, a ingenuidade acentuada e moderada. E isso faz pavor, extremo de revira e volta, coragem pra bater de frente com o passado, bater de frente com mais um mundo novo que poderá mudar tudo, que a margem de erro do momento parece tão bom e tranquilo.
Eita sandice, ilumina o intenso, segura o auto controle, pega a mochila e parte pra mais uma. E se ela vier, que seja pra melhor sempre, já não é bom ouvir da boca dela que : 'toda vez que te vejo ir, é um pedaço que é meu indo pra mais longe, um dia você não volta, e só vai sobrar o vago que eu tanto receio'.
Mudanças, olhar distante, estrada, desenho em nuvens, saudades saciadas, e quem sabe lá nos últimos dias uma conversa franca com o jeito bobo que fora trocada por porra louquices de uma boa junkie.
Encontra a pureza vai ser engraçado, a menina careta se arrastando pelas ruas que a fizeram mais madura, mais dinâmica, mais colorida. Mais a boa ginga pra fugir dela não vai faltar, um thau muito obrigado, mais é pro intenso que quero voltar!
Boa viajem, te espero aqui, assim do jeito que está indo, e vamos ser sinceras uma com a outra, estás loucas pra delirar e rolar no universo desconhecido, vai lá e te cuida!

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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