terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Memórias nem tão poucas, mais loucas!

Com saudades toda forma de exposição fica mais sensível, mais sutil. As coisas que nunca tiveram sentindo tormam um forma total abstrata, pessoas que nunca fizeram falta passam a ser as donas da ansiedade de querer ir logo pra casa.
A cama, os cachorros, o banheiro, a mãe, os amigos, o buteco, as árvores, o cheiro da terra natal, tudo acumula, tudo vira choro. Voltar sim, mais sempre diferente, a toda partida de um lugar pra o outro ou todo ato de retroceder em algo é motivo de mudanças, histórias novas, vistas incrivéis, mais fotos pra pendurar na parede, alguns sonhos realizados, corpo cansado, e um santo sorriso de dias perfeitos e de bom proveito.
Se forma tanta palavra pra dizer, pra descrever, mais a satisfação que bate solitária junto a bomba cardíaca é tão única que vira sensação e mais nada, nem provas, nem falas, minímos detalhes, absolutamente tudo que se viu e viveu é parte minha, e de total direito. Cada sorriso, cada respirar profundo, e agradecimentos por viver coisas tão intensas que daqui pra frente farão parte do mais belo é insano livro de contos, e causos, o meu.

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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