quarta-feira, 31 de março de 2010

Seja tanto, seja muito, seja pouco, mais seja meu. Vestígio de busca, fire o contratempo, a espera. Calma, mais que isso, mais que desejar. Seja meu, do jeito que aconteceu, seja aquilo que você quis tanto quanto pedia o momento.
Caótica situação de admissão, não posso crer que o ponto errado surge, o inaceitável, o imperdoável, ave ave ave vou voar pra longe disso aqui.
Sentimentos são frios como nome de sobre vivência, que cobram tempo, espaço, e o que mesmo? Complicado, é teu sobrenome, e quero você virou a tatuagem colada no meio da face safada, tarada que vejo no espelho.
Tempo ao tempo, demodê demais pra ficar sem ação, sem a-gre-são, atitude por favor.
Se causo pânico, tremor, ou orgulho, Seja como for mais seja.
Aceito, e não rejeito o teu pressuposto jeito, seja meu, seja teu, seja nosso. Seja mantenha, deseja, venha, me leva, não me deixa, as costas e sem volta, NÃO. To aqui, sentada, enamorada, esperando meu fiel aluno não gazear.
Nunca serei tua, nunca será meu, mais que isso aconteça, e seja, seja, seja, seja, seja, seja, seja, seja. Meu.

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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