sábado, 14 de maio de 2011

Por eles, os meus.

Eram meia dúzia de pessoas, alguns sonhos e vontades em comum. Muita cumplicidade que passou a existir desde o primeiro baseado bolado junto, desde o primeiro segredo sagrado sacramentado posto na roda. Era quando todas as frangas e frangos podiam ser soltos, todos os medos confessados, todos os sorrisos jogados fora por qualquer música imbecil que tocasse na TV.
Eram meia dúzia de pessoas que só queriam o bem de quem estivesse do lado, eram satisfações e plenitudes compradas com trinta reais, alguns cigarros, gelo, e memória, era qualquer coisa que lembrasse fraternidade eterna de um circulo vicioso indispensável quando tudo soasse demais.
Eram sim, as melhores pessoas do mundo, a transparência mais vista que qualquer um já tinha sentido.
Sensação, emoção, amizade, amor e acima de tudo estar ali, sentindo o que...

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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