sexta-feira, 9 de março de 2012

Queria, infinitamente, que nesse exato momento sua insanidade não passasse, e que você continuasse me desejando, e me querendo.Correr, pra tua saudade, sem qualquer compromisso, habilidade, ou responsabilidade a toda situação. Eu só queria estar ai, por perto, pra ouvir da sua voz etilica, o quanto nós dávamos bem em todos e qualquer lugar.
Mexeu, e torceu, e retorceu, e cresceu a saudades que todo o corpo, além do sentimento, pede.Eu quero teu sexo, agora, como se não houvesse amanhã, ontem, depois, outros tempos e outros lamentos.
Me diga que sim, que eu posso ir, e ter a despedida que a situação não permitiu, me diga que você ainda pode habitar em mim, em todos os espaços que você conquistou, e de mérito, serão só seus, e de mais ninguém.
Deixe-me ir, te abraçar, te saciar, te completar, e deixe que todas as respostas surjam, depois, ou que fiquem sub-entendidas. Só diga que sim, que eu posso matar essa vontade imensa de sentir você, ao menos mais uma vez.
Não importa o quanto o estado esteja afetado, só quero ouvir dizer que sim! Que nada vai mudar a sincronidade em que somente nós conseguíamos encontrar, aquela em que nós deixava em ecstase, aquela que quebrou barreiras, pudores, tabus!Deixe-me ir, para perto, para agora, para saciar, para desejar, para almejar, para sorrir, para lembrar, dos nossos momentos, das nossas almas, da nossa sintonia, do nosso momento.

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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