domingo, 12 de agosto de 2012


Aquele sofá velho, você pronta, porque eu tinha demorado horas no banho, como sempre. Aquela república em ritmo torto, eu de toalha, você me observava, e eu tentava de alguma forma me trocar com movimentos que fizessem despertar o meu lado sexy, que quase não existe, já que o meu lado desastrado aflorou muito mais.
Iamos sair pra qualquer lugar, um bar, um restaurante, uma praça, num dia desses qualquer, pra abraçar aquela vodca barata, conversar por horas, sem perder o assunto, rir pro alto e celebrar o estar juntas.
Havia algo diferente no ar, havia mais amor, mais fervor, mais força. Dali pra frente havia uma certeza, de que as coisas são e acontecem, exatamente, daquela forma que encanta todo mundo, quando menos se espera.
Aquela noite juntas, aquela aliança celebrando a união, uma retomada, um recomeço, mas sem deixar de amar, sob qualquer circunstancia. Aquele novo roteiro de dias a serem contados para o próximo encontro acontecer, aquela saudades que se criou a partir dos dias em que ficávamos ali, deitadas, coladas, quentes, unidas, agora mais do que nunca.
E daqui em diante, será isso, sorrisos, lealdade, saudades, beijos, carinhos, rotina só nossa, carinhos, motivos, filmes, sábados, noites, chuvas, amanhecer, ventos e muito amor.
Minha pequena, minha namorada, minha magia, alegria, o meu respirar, o meu todo dia, com todo o meu amor, da sua Dan!

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sutilidade entre a complexidade e a ambiguidade. ou um tiro no escuro (?)

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